O Sticm-Caí ,através de seu presidente Laerte Alves, está participando do Seminário de Atualização promovido pela Federação dos Trabalhadores na Indústria da Construção e Mobiliário do RS realizado na sede da entidade em Porto Alegre. O evento visa aprimorar o conhecimento de temas previdência. Portarias 186/326,Segurança e Saúde do Trabalhador, NR 18 e Rescisões e Homologações e se estenderá até o dia 31 de outubro.
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Desemprego cai a 4,9% e atinge mínima histórica em setembro
Em agosto, a taxa havia ficado em
5% e, no mês passado, atingiu o menor patamar para setembro desde o início da
série histórica, em março de 2002
A taxa de
desemprego do Brasil caiu a 4,9% em setembro, menor nível para esses meses,
enquanto a renda média da população subiu pelo segundo mês seguido, em meio a
um cenário de economia fraca a pouco dias do segundo turno das eleições
presidenciais.
Em agosto,
a taxa havia ficado em 5% e, no mês passado, atingiu o menor patamar para
setembro desde o início da série histórica, em março de 2002, segundo dados da
Pesquisa Mensal de Emprego (PME) divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O
resultado - que abrange seis regiões metropolitanas no País - ficou
abaixo da pesquisa da Reuters, cuja mediana apontou expectativa de taxa de
desemprego a 5,1% em setembro.
"A
redução da taxa está associada à queda na procura, ou seja, a taxa cai porque
há menos pressão sobre o mercado de trabalho", disse a técnica do IBGE
Adriana Berengui.
Uma das
explicações para esse cenário é que as pessoas têm passado mais tempo
estudando, retardando a sua entrada no mercado.
A
população ocupada, segundo o IBGE, recuou 0,2% em setembro na comparação com
agosto, para 23,103 milhões de pessoas, com queda de 0,4% sobre um ano antes.
Já a população
desocupada chegou a 1,183 milhão de pessoas, perda de 3,1% ante agosto e queda
de 10,9% sobre um ano antes. Os desocupados são as pessoas desempregadas em
busca de uma chance no mercado de trabalho.
O IBGE informou ainda
que o rendimento médio real da população subiu 0,1% no mês passado sobre
agosto, segunda alta seguida, chegando a R$ 2.067,10. Sobre setembro de 2013, o
rendimento avançou 1,5%.
O mercado de trabalho
tem sido uma das principais armas da presidente Dilma Rousseff (PT) na sua
acirrada corrida pela reeleição contra Aécio Neves (PSDB), que termina neste
domingo com o segundo turno das eleições.
Entretanto, com a
atividade debilitada - a economia entrou em recessão no primeiro
semestre -, o mercado de trabalho dá sinais de perda de vitalidade. A
criação de vagas formais de trabalho em setembro foi a pior para o mês em 13
anos, segundo dados do Ministério do Trabalho.
O IBGE trabalha para
substituir a PME pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad)
Contínua, mais abrangente.
Fonte: Terra
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
DIEESE divulga mais uma pesquisa da cesta básica na região metropolitana de Porto Alegre
A Cesta Básica na Região
Metropolitana de Porto Alegre é a quarta mais cara do país (ficando atrás de
Florianópolis, São Paulo e Vitória), num total de R$ 327,65, o que representa 49,19%
do salário mínimo líquido, embora a cesta já tenha sido mais cara e, até
setembro deste ano, verificou-se uma retração nos preços de -0,46%. Na onda de
retração também entraram o preço do leite, -9,17%, o arroz, -3,11%, a batata,
-5%, o café, -2,4%, e o óleo de soja, -2,56%.
A carne subiu 1,71%, o tomate,1,80%,
e o feijão, 1,86%, e são os principais responsáveis pelo elevado valor da cesta
básica gaúcha.
Esses dados são fornecidos pelo
DIEESE - Pesquisa da Cesta Básica de Alimentos.
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Há poucas horas para a eleição geral brasileira, o STICM São Sebastião do Caí gostaria de lembrar a toda a categoria da construção civil, gaúcha e brasileira, de que o futuro dos pleitos da classe trabalhadora dependerão de nossas escolhas no presente (redução da jornada, fim do fator previdenciário, qualificação profissional, valorização das aposentadorias, não à terceirização, entre outros).
Nosso voto tem, sim, consequências na vida de todos os brasileiros. Transformar em vitórias as lutas do movimento sindical depende de nossa união e da escolha de pessoas identificadas com os trabalhadores, que possam, nos estados e em Brasília, serem os porta-vozes das reivindicações da classe trabalhadora.
Portanto, na frente da urna, vamos estar muito conscientes da nossa responsabilidade.
Bom voto a todos!
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